Sento-me, á beira rio, e espero. Os barcos chegam cheios de gente. Partem cheios de gente e eu continuo á espera.
O tempo passa, o sol esconde-se envergonhado por trás dos montes, a noite chega de mansinho e eu, com alguma dor, abandono o meu banco de estimação e digo-lhe baixinho: até amanhã.
Quem sabe, com o nascer de um novo dia a minha espera termine...
Espreitem o Pé de Vento [23/Março/04] sem medo ou sustos, pois é apenas uma leve brisa que sopra do coração.
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ResponderEliminarVou no meu jato particular!
O problema é que tenho que aterrar mais acima uns quilómetros...e depois arranjar um motorista para me levar até tua casa.
Ora aqui temos um problema...é que neste momento estou a dar trabalho ao Jorge Colunas (que anda zangado com a Nespresso e com o gaijito lá de cima. Tem a ver com recibos verdes), e sei que tu és "marradona" no Jorge :o)
Portanto, temos aqui um problema.
Entretanto e enquanto arranjo motorista substituto, vai esperando sentadinha para não te cansares, ok?
Beijos e abraços com tarte de queijo! ;):)