Para todos os meus leitores e visitantes, aqui deixo o convite da apresentação do meu próximo livro. Apareçam, faço muito gosto na vossa presença.
Espreitem o Pé de Vento [23/Março/04] sem medo ou sustos, pois é apenas uma leve brisa que sopra do coração.
28 setembro 2019
03 setembro 2019
Por vezes a ovelha negra é a pessoa mais sadia da família
Nos núcleos familiares, não
raro se tomam como ovelhas negras justamente as pessoas que contestam, que
ousam, que enfrentam o que, embora já esteja estabelecido há muito tempo,
trata-se de algo que precisa ser mudado, oxigenado, a fim de se quebrar uma
falsa base da zona de conforto que se perpetua há anos.
É muito difícil encontrar um
parâmetro do que possa ser considerado normal ou não. Para alguns, a
normalidade está atrelada a comportamentos padronizados socialmente; para
outros, tem a ver com preceitos religiosos, e por aí vai. Fato é que, muitas
vezes, confunde-se normalidade com calmaria, quietude e obediência, sendo que
uma coisa não necessariamente depende da outra.
Quantas vezes nós mesmos não temos uma impressão errada sobre alguém que se veste de uma forma totalmente peculiar, ou possui um corte de cabelo diferente, alguém que, aparentemente, foge ao que é considerado normal? Ou sobre alguém que abraça as causas em que acredita de uma maneira efusiva, brigando por elas sempre que necessário, até mesmo empunhando cartazes e saindo às ruas?
Quantas vezes nós mesmos não temos uma impressão errada sobre alguém que se veste de uma forma totalmente peculiar, ou possui um corte de cabelo diferente, alguém que, aparentemente, foge ao que é considerado normal? Ou sobre alguém que abraça as causas em que acredita de uma maneira efusiva, brigando por elas sempre que necessário, até mesmo empunhando cartazes e saindo às ruas?
Pois é, a aparência não tem
nada a ver com a essência humana, mas parece ser tão difícil entender isso.
Difícil porque o mundo de hoje se baseia naquilo que se vê, naquilo que se
ostenta, nas grifes que se vestem, no poder de compra, no tanto que se consome.
Com isso, torna-se cada vez mais difícil enxergar o essencial de cada um,
aquilo que a pessoa realmente possui dentro de si e consegue viver, praticar,
sem machucar ninguém pelo caminho. É o que fazemos que importa, não o que
falamos e aparentamos por aí.
E, nos núcleos familiares, não raro se tomam como ovelhas negras justamente as pessoas que contestam, que ousam, que enfrentam o que, embora já esteja estabelecido há muito tempo por várias gerações, trata-se de algo que precisa ser mudado, oxigenado, a fim de se quebrar uma falsa base da zona de conforto que se perpetua há anos.
E, nos núcleos familiares, não raro se tomam como ovelhas negras justamente as pessoas que contestam, que ousam, que enfrentam o que, embora já esteja estabelecido há muito tempo por várias gerações, trata-se de algo que precisa ser mudado, oxigenado, a fim de se quebrar uma falsa base da zona de conforto que se perpetua há anos.
Porque ninguém é obrigado a
manter um casamento fracassado ou a se vestir seguindo a moda, somente porque
sempre foi assim entre os familiares. Os ousados é que promovem avanços que
abrem novos caminhos a muita gente sem coragem. Portanto, é preciso muita
cautela ao julgar alguém que já foi julgado, pelas pessoas ou pelos familiares,
como sendo uma ovelha negra, visto que somente a convivência e o tempo é que
mostram realmente o que cada um é de fato.
Muitas vezes, apenas se
trata de alguém que não se sujeitou a regras e comportamentos ditos como
normais, sabe-se lá por quem ou por quê, e resolveu viver de acordo com as
batidas do próprio coração. Trata-se, enfim, de alguém que não se permitiu ser
aceito pelos outros em troca da própria felicidade.
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