28 junho 2011

Crise a quanto obrigas...

Hoje, de manhã, resolvi ir observar alguns dos hábitos de consumo, de algumas familias, aqui por estas bandas.
Como me conhecem, foram receptivas a algumas questões que lhes coloquei e permitiram-me acompanhá-las nas compras familiares.
Reparei que todas levavam listas, preços comparativos e que se dispunham a percorrer, pelo menos, 3 "capelinhas" (hipermercados) na procura dos preços mais baixos para as suas compras e necessidades familiares.
Informaram-me que é um hábito adquirido, desde que a crise se instalou nos bolsos das familias e desde que os ordenados não acompanham o custo de vida.
Assim, lá fomos nós, percorrer as "capelinhas" para fazer as compras familiares, na esperança do orçamento familiar esticar para as necessidades de todos.
Estas (publicidade á parte, que não é intenção deste artigo) foram as "capelinhas" que as familias, gentilmente, me permitiram, que as acompanhasse, nas suas compras e verdade seja dita, há uma disparidade de preços nestas grandes superficies, o que leva estas familias e muitas outras, espalhadas por este país, a sacrificarem-se na procura dos preços mais baixos, na expectativa de colocarem comida em casa.






1 comentário:

  1. Qualquer dia estamos todos com um Mestrado e Doutoramento em gestão e poupança.

    É pena o Povo não ser tão criterioso na escolha de quem o governa.

    E mais não digo.

    Beijos e abraços, por enquanto sem imposto :))))

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