Será porque cheira já a Natal? Será porque no jardim de infância onde trabalho, se fazem os primeiros trabalhinhos alusivos ao Natal? Será porque, de repente, me lembrei do Natal, ou melhor, dos Natais da minha infância?
Não interessa o motivo…lembrei-me e pronto!!!
Mas, lembrei-me do quê?
Simples…lembrei-me da minha infância, e da carta que costumava escrever ao Pai Natal, por esta altura, a pedir o brinquedo que desejava receber no sapatinho.
Dizia ao Pai Natal que era uma menina bem comportada, não arreliava os meus pais, não fazia asneiras, e depois, inocentemente, no final da carta, pedia o meu brinquedo.
Lembram-se dos vossos Natais? Escreviam ao Pai Natal?
Confessem…não custa nada!!!
Mas, o título deste artigo é “Desafio!!!” certo? Mas que desafio?
Muito simples…convido-vos (se tiverem coragem) a escreverem uma carta ao Pai Natal, tal e qual como faziam na vossa infância, aceitam? Têm coragem para?
Enviem as vossas cartas para o meu email…e elas serão todas publicadas aqui…e no final…haverá uma carta vencedora e um prémio…sem sombra de dúvida.
Porque este desafio? Um despertar de vivências da infância, um reviver da criança que ainda somos e que nos esquecemos no dia a dia.
Um voltar á inocência, á ilusão, aos sentimentos puros e sinceros da criança…que se procurarmos bem lá no fundo da nossa alma…nos iremos surpreender com o que iremos encontrar…
Vá lá…não custa nada…puxem do papel…perdão…do teclado…e escrevam, escrevam como se tivessem, por uns momentos, 5, 6 ou 10, ou mais anos, escrevam como se ainda acreditassem…pois vale a pena acreditar na magia da inocência, na magia dos sentimentos de solidariedade, fraternidade, amor e respeito.
Despertem a criança que vive em vós…e mãos á obra.
Aceito todos os emails que chegarem até dia 08 de Dezembro…e irei publicando todas as cartas que forem chegando. Podem usar os vossos nomes ou nicks ou pseudónimos.
Vamos lá a puxar pela imaginação e escrever…quem sabe, o Pai Natal vos surpreende neste Natal? Já pensaram nisso?
angelis
Espreitem o Pé de Vento [23/Março/04] sem medo ou sustos, pois é apenas uma leve brisa que sopra do coração.
30 novembro 2005
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